Acontecimentos Futuros: Um Resumo
21/11/2017
Tradução da Mensagem do Calendário Alemão “Der Herr ist nahe” ( O Senhor está perto)
31/07/2020

ISRAEL E A IGREJA: O QUE É PRECISO PARA QUE ACONTEÇA A 2ª VINDA DE JESUS?

O Assunto apresentado aqui tem como base:

  • Interpretação literal da Bíblia de acordo com a CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER: ”É preciso que haja concordância entre as passagens, e a Bíblia se prova com a própria Bíblia”.
  • Distinção entre Israel e Igreja
  • Igreja não é Israel e Israel não é Igreja
  • Existem bênçãos para Israel como nação e bênçãos para a Igreja
  • Salvação só ocorre através do sacrifício vicário de Jesus Cristo na cruz. Ela é válida para todas as pessoas em todas as épocas: presente, passada e futura.

ISRAEL
Uma só nação

  • Castigo de Deus por descumprir seus mandamentos (Dt. 4:27; 28:15,63,64 )
  • Culpado nacionalmente. Será salvo quando aceitar Jesus Cristo
  • Sujeito à ira de Deus (Jr 30:7)
  • Dia do Senhor, dia da ira de Deus (Jl 1:15; 2:11,31; Ap 15:1,7;16:1; ITs1:9-10): Tribulação para nações e Israel
  • Vinda do Messias
  • Reconhecimento de Jesus como Messias na sua segunda vinda
  • Julgamento de Israel e das nações
  • Restauração
  • Possessão definitiva da terra. Cristo reina.

CONDIÇÃO: Reconhecer o sacrifício de Jesus Cristo como o único meio de salvação e reconhecê-lo como Messias

IGREJA
Pertencente a todas as nações

  • A Igreja como mistério(*) ( Ef 3:1-7; Rom 16:25-27; Cl 1:26-29)
  • Cumprimento da vinda do Espírito Santo para habitar o crente em Jesus (At 2)
  • Perfeitamente salva agora
  • Promessa do retorno de Jesus (At 1:9-11)
  • Não está sujeita à ira de Deus (Ap 3:10; ITs 5:9)
  • Arrebatamento e Ressurreição (ITs 4:13-17; I Co15:52-55 )
  • Julgamento para galardão
  • Volta com Cristo como a noiva do Cordeiro
  • Reinar com Cristo
  • Judeu convertido antes do Arrebatamento pertence à IGREJA

(*) o programa para a Igreja só foi revelado aos apóstolos depois da rejeição do Messias por Israel, que o rejeitou como nação. A Igreja interrompe o programa para Israel e começa o intervalo da Igreja, cuja duração só Deus conhece. Após o arrebatamento, Deus reinicia o programa para Israel: o dia da ira de Deus, que termina com a 2ª vinda de Jesus em pessoa e instalação do seu reino.

Israel é semelhante à Igreja no que se refere à salvação: esta é obtida pelo sacrifício vicário de Jesus Cristo na cruz, e, diferente no que se refere a algumas promessas futuras

A visão pré-milenista é a linha que seguimos em todos os artigos deste blog, ou seja a Igreja é arrebatada e ressurge, como descrita em ITs 5 e I Co 15, para reinar com Cristo na sua 2ª vinda. Como será essa participação da Igreja, a Bíblia não explica.

Nos artigos “Acontecimentos futuros: um resumo”, “Arrebatamento e segunda vinda de Cristo” e “Profecias de Daniel” (vide artigos neste Blog) pode-se ver que sete anos de tribulação se seguem ao arrebatamento da Igreja de Cristo, tribulação essa que recairá sobre o povo judeu e sobre toda humanidade que rejeitou Cristo até o momento do arrebatamento.

Esse período de sete anos de tribulação é referido pelos profetas como a época da ira de Deus, em consequência do pecado de Israel de ter rejeitado o Messias na sua 1ª vinda, do não reconhecimento de Cristo como o Messias esperado por Israel e do pecado do mundo incrédulo, que rejeita Cristo como Salvador.

O período da ira de Deus só pode se iniciar com a manifestação do anticristo, o que ocorre após o arrebatamento da Igreja (IITs 2:1-12). Ele engana as nações e também Israel com promessas de falsa paz. A tribulação, descrita no livro de Apocalipse e referida pelo profeta Daniel e por outros profetas, termina com a 2ª vinda de Cristo em pessoa, condenação do falso profeta e do anticristo ao lago de fogo, prisão do Dragão ou Satanás e julgamento de Israel e das nações. (Ap19:11-21; 20:1-6)

Por outro lado, essa segunda vinda de Jesus marca a conversão de Israel como nação e reconhecimento de Jesus Cristo como o Messias esperado (Zc12:10-13)

Para que Cristo volte em pessoa e se cumpram as profecias, é preciso que Israel permaneça na terra que Deus lhe prometeu em eterna possessão e exista como nação.

A 2ª vinda de Cristo tem portanto uma relação íntima com o povo judeu e as profecias relacionadas a ele. A vinda do Messias é esperada pelo povo judeu desde a época do Velho Testamento, bem como o reino a ser instalado e dirigido por ele. Isaías refere muitas dessas profecias, dando detalhes do reino futuro.

A seguir apresentamos algumas razões para mostrar que Israel é importante no plano de Deus para a 2ª vinda de Cristo e não pode ser confundido com a Igreja, pois a esta a promessa é para galardão (Lc 6:23;Cl 3:24;Ap 22:12) e não para a ira de Deus, como é chamado o período da tribulação. Israel tem portanto extrema importância nos acontecimentos futuros.

O início de Israel como um povo separado por Deus começa com:
A Promessa feita por Deus a Abrão

Gn 12:1-3
1.Ora, o Senhor disse a Abrão: sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
2.E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
3.E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra

Gn 17:6-8
6.E te farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti;
7.E estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por Deus, e à tua descendência depois de ti.
8.E te darei a ti e à tua descendência depois de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão e ser-lhes-ei o seu Deus.

Gn 17:2
2. e porei o meu concerto entre mim e ti e te multiplicarei grandissimamente)

Gen 17:21
21.“O meu concerto porém estabelecerei com Isaque…”

Vê-se portanto que o concerto feito com Abrão, posteriormente chamado de Abraão, em Gênesis 12 e 17, contém as seguintes promessas :

1. descendência numerosa, através de Isaque e de seu neto Jacó. Essa descendência, ao se transformar em um povo numeroso, recebeu o nome de Israel.
2. uma terra como perpétua possessão, sob o governo divino.
3. bênçãos para aqueles que o abençoarem e maldição para os que o amaldiçoarem.
4. através de Abraão serão benditas todas as famílias da terra
5. Reis saíriam de sua semente.

Todas essas promessas foram cumpridas menos uma: possessão perpétua da terra. Todas as famílias da terra receberam a bênção do sacrifício de Jesus Cristo, visto que Jesus Cristo, segundo a sua genealogia, descende de Abraão (Mt1:1-17)

Em virtude da destruição de Jerusalém no ano 70, pelo general Tito, os judeus foram obrigados a deixar Jerusalém e, após a última revolta dos anos 132-135 DC, foi definitivamente extinto o Estado judeu. Os judeus se dispersaram por várias regiões do mundo, ficando sem pátria até 1948.
Como Deus prometeu, sempre houve um pequeno número de judeus vivendo em Israel.

A partir de 1882 começou a primeira onda migratória de judeus para a terra prometida, oriundos principalmente da perseguição ocorrida na Rússia. Aos poucos essa migração aumentou, principalmente causada pela perseguição do nazismo, até que, em 29 de novembro de 1947, a ONU aprovou a distribuição de terra destinada aos judeus, que era uma área de 14.500 km2 para uma população de 700.000 judeus.
Em 14 de maio de 1948 David Ben-Gurion proclamou a Independência, estabelecendo o Estado de Israel. No entanto, Israel recebeu um território muito menor do que aquele determinado por Deus na ocasião em que os judeus chegaram à terra prometida, no final do Êxodo ( Figs. 1,2,3).

A partir de 1948, os judeus têm migrado para Israel, vindos de várias regiões do mundo, como relata Roger Libie,2012. Ele apresenta várias profecias já cumpridas referentes à essa migração.

  • Hoje Israel ocupa aproximadamente 22.000 km2 para uma população de cerca de 9.000.000 de habitantes.
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Fig. 1: Distribuição da Terra ao fim do Êxodo
Fonte: Internet

Sabemos, por Ezequiel 47 e 48, que a futura terra definitiva, que pertencerá a Israel, abrange um território maior do que Israel possui atualmente e a divisão entre as tribos vai ser diferente daquela
distribuição inicial.(Fig.6) Mesmo com um território pequeno, as nações árabes nunca aceitaram a existência de Israel e por várias vezes tentaram recuperar o território, o qual erroneamente acham que pertence a elas.

Israel tem sofrido vários ataques dos países árabes, passou por 4 guerras importantes, sendo 3 com o objetivo de expulsar os judeus do seu território. Se a nação resiste até hoje é porque Deus está no controle da História e cumprirá seus propósitos.

Alguns fatos demonstram a intervenção divina na vida desse povo

1. No dia seguinte à partilha da Palestina, 30 de novembro de 1947, começaram os confrontos entre árabes e judeus, os quais só cessaram com os acordos de paz ocorridos em 1949.

No dia seguinte à declaração de Independência de Israel, em 14 de maio de 1948, estourou a primeira guerra árabe-israelense. Tropas do Egito, Transjordânia, Síria, Líbano e Iraque atacaram o novo Estado de Israel, dando início à chamada Guerra de 1948, também conhecida pelos israelenses como Guerra de Independência ou a “Nakba” (catástrofe) para os palestinos. A ONU, em 1949, conseguiu negociar a paz. No entanto, a Jordânia tomou posse de Jerusalém oriental, proibindo os judeus de orar junto ao Muro das Lamentações, sem que a ONU se manifestasse contra esse fato.

2. Guerra de Suez (1956); Em julho de 1956, Nasser nacionalizou o canal de Suez, ameaçando os interesses da França e Grã-Bretanha. Em acordo com esses países, Israel atacou as forças egípcias, seguidos pelas forças da Grã-Bretanha e França. O confronto levou à ocupação da Faixa de Gaza e Sinai pelos israelenses, que tiveram de devolvê-la por pressão da ONU, Estados Unidos e União Soviética.

3. Guerra dos Seis Dias (1967); Em 5 de junho de 1967, na iminência de ser atacado por Egito, Jordânia e Síria, Israel inicia a guerra dos Seis Dias (Guerra de junho de 1967 para os árabes) contra esses países, pela sua 2ª tentativa de exterminar Israel. Este toma a península do Sinai (devolvida mais tarde ao Egito), a faixa de Gaza, a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e o Muro das Lamentações e, por último, as colinas de Golã. Após o cessar fogo, decretado pela ONU, Israel não retirou suas tropas dos territórios ocupados e incentivou a colonização da Cisjordânia. (Fig4)

4. Guerra de Yom Kippur (1973); Em 6 de outubro de 1973, dia sagrado do jejum em Israel, Egito e Síria atacam novamente Israel no Sinai e na colina de Golã, iniciando a guerra do Yom Kippur ( ou a Guerra de Outubro para os árabes). Após grandes reveses, nos quais morreram muitos soldados israelenses, as forças israelenses conseguem reverter uma situação desfavorável. (Fig 5)

5. A primeira-ministra Golda Meir renunciou em 1974.

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Fig.4 Após Guerra dos 6 dias
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Fig.5 Após Guerra do Yom Kipur

Fonte: internet

6. Em 6 de dezembro de 2017, o presidente americano, Donald Trump, reconhece Jerusalém como capital de Israel e provoca a indignação dos palestinos e rejeição da comunidade internacional.

7. Em 14 de maio de 2018, dia do 70º aniversário da criação de Israel, os Estados Unidos transferem sua embaixada para Jerusalém.

8. Em 25 de março de 2019, Donald Trump assina, diante de Netanyahu em Washington, o decreto com o qual os Estados Unidos reconhecem oficialmente a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã.

Com a fundação do Estado de Israel em 14 de maio de 1948 é cumprida a profecia de Ezequiel 37, dando início às condições necessárias para a segunda vinda de Cristo.

Nesse cenário compreende-se como é importante a preservação do Estado de Israel.

Deus preserva Israel, porque seus planos serão certamente cumpridos. O país tem de existir para que Jesus volte em glória. Pela descrição da volta de Cristo no livro do Apocalipse (Ap 14:1), Ele é visto em Jerusalém e vem para aniquilar os inimigos de Israel na batalha de Armagedom.

Sobre esse assunto, Zacarias escreve:
Zc14:1-4

1. EIS que vem o dia do Senhor, em que teus despojos se repartirão no meio de ti.
2.Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade.
3.E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.
4.E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.
Zacarias cita o fim do Armagedom ( Zc 12:9 ) e o reconhecimento de Jesus como o Messias por parte de Israel (Zc 12:10-14)

9.E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém;
10.Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito.
11.Naquele dia será grande o pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom no vale de Megido.12 E a terra pranteará, cada família à parte: a família da casa de Davi à parte, e suas mulheres à parte; e a família da casa de Natã à parte, e suas mulheres à parte;
13.A família da casa de Levi à parte, e suas mulheres à parte; a família de Simei à parte, e suas mulheres à parte.
14.Todas as mais famílias remanescentes, cada família à parte, e suas mulheres à parte
É interessante observar a intervenção nas guerras vencidas por Israel contra muitas nações mais poderosas e mais numerosas do que ele.

Tudo isso mostra que Israel está sob a proteção de Deus e que Deus tem um plano para essa nação e sua conversão (Zacarias cap 12).
As nações não têm dado apoio a Israel contra os países que desejam seu extermínio. Com exceção dos Estados Unidos da América, pouco têm feito para apoiá-lo.

Pela descrição de Ezequiel 47 e 48, a possessão da terra, destinada por Deus a Israel, será cumprida após a 2ª vinda de Cristo, quando este, o Messias, instala o seu reino milenar. Fig 6

 

Fig 6 Distribuição da terra de Israel após a 2ª vinda de Jesus Cristo em glória.(Ez 47 e 48). A possessão se estenderá por mil anos de governo do Messias na terra ( Ap 20). Fonte:internet

A descrição das condições de vida no milênio pode ser encontrada em Isaías, em Joel e outros profetas.

Negar esses fatos é contrariar a promessa feita a Abraão e muitas profecias bíblicas sobre esse reino, e também negar o cumprimento literal das profecias.
Não se pode negar também que Israel é o povo escolhido por Deus

Porque povo santo és ao Senhor teu Deus; o Senhor teu Deus te escolheu, para que lhe fosses o seu povo especial, de todos os povos que há sobre a terra. (Dt 7:6)

CONCLUSÃO

Para que Jesus Cristo volte em pessoa, como descrito em Mateus 24:30, e seja visto por todo o mundo, é preciso que Israel exista como nação e habite o território que Deus lhe concedeu.

Israel como nação pode esperar a salvação em Cristo, a possessão perpétua da Terra prometida a Abraão, além de outras bênçãos descritas pelos profetas, principalmente Isaías.
Vivemos num mundo que cada vez mais se afasta de Cristo e necessita ser alcançado pelo evangelho de Jesus Cristo, para que o número dos escolhidos se complete e Cristo venha para arrebatar a sua Igreja.

No tempo da Igreja, compete a ela, guiada pelo Espírito Santo, a pregação do Evangelho a toda criatura.

Após o arrebatamento, será pregado o Evangelho do reino a Israel, por meio dos 144.000 assinalados e das duas testemunhas, referidos no livro do Apocalipse, bem como será pregado ao mundo incrédulo.

Muitos se converterão para esperar a volta gloriosa de Jesus Cristo e Israel o aceitará como nação.

Lembramos que, segundo as promessas de Deus proferidas a Abraão, antissemitismo contraria a vontade de Deus, que promete maldição a quem o amaldiçoar.

O crente deve lembrar que Deus tem promessas a serem cumpridas para esse povo e para a humanidade que vier a crer em Jesus Cristo como Salvador.

Israel e Igreja se igualam, no entanto, na salvação, que só é possível pelo sacrifício de Jesus Cristo na cruz.

BIBLIOGRAFIA

1. Bíblia Sagrada. Tradução Revista e Corrigida. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil;1995.

2. Bíblia Sagrada. Tradução Revista e Atualizada. 2ª ed. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil; 1993.

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4. Ice T. Jesus e o fim dos tempos. Uma interpretação de Mateus 24 e 25. Actual Edições. Tradução do original inglês : An Interpretation of Matthew 24-25,Porto Alegre; 2012*.

5. Lieth N. Por que justamente Israel? Actual Edições. Tradução do original alemão: Warum Gerade Israel, Porto Alegre; 2009.*

6. Liebi R. Estamos vivendo no fim dos tempos? 175 profecias cumpridas. Actual Edições. Traduzido do original alemão Leben wir wirklich in der Endzeit, Porto Alegre; 2012.*

7. Maranhão ZF. Entendendo o Apocalipse, 2001. [internet].Disponível em https://www.zeliafaveromaranhao.com.br/

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9. Rhodes R. A cronologia do fim dos tempos: uma revisão geral da Profecia Bíblica. Chamada. Tradução do original inglês: End times in cronological order, 2012, Porto Alegre;* 2016.

10. Shapira A. Israel: uma história. Traduzido do original inglês Israel: a History, 2012. São Paulo: Ed Paz e Terra Ltda; 2018.

*Adquiridos através da Chamada da Meia Noite: www.chamada.com.br

Marialda Höfling de Padua Dias
Abril de 2020